terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Postado por Ilana Aguiar às 14:52 0 comentários

Ela tinha uma risada nos olhos, uma lágrima nos braços e um abraço no sorriso. Vestia vermelho com pintinhas pretas, tinha sapatos de criança, nutria amor pelas coisas verdes e uma paixão eterna pelo cheiro de chuva. Ela enterrava os pés na terra, passava lama no rosto, rodava com os dentes escancarados quando o vento trazia poesia.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Postado por Ilana Aguiar às 17:59 0 comentários
No fundo o que todos precisamos , mais que dinheiro e amores , é a tão almejada paz de espírito. Apenas não sabemos ainda reconhecê-lá , pois nada mais é que resultante desses nossos desejos e os própositos da vida. Ficar bem , equilibrada , ter paz , não ser nem ter nada diferente do que somos e temos. Temos que saber usar isso de maneira equilibrada , sem igoismo , sem provocar humlhações e muitas das vezes, se anulando pra que o outro fique bem ou tenha um pouco mais de pespectiva e alegria na vida.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Postado por Ilana Aguiar às 15:31 0 comentários
Sempre fui de me doar. Ouvia, ajudava, consolava, me importava. E não foram poucas as vezes que, mesmo em segredo, eu deixava de pensar na minha vida pra ajudar os outros. Em segredo, explico, porque não acho que preciso de medalhas, prêmios ou troféus. Se eu faço, é de coração, sem esperar reconhecimento do outro. Mas, perdão, eu sou humana e sinto. O mínimo que a gente espera é gratidão. Aprendi que ela nem sempre aparece. Aprendi que às vezes as pessoas acham que o que a gente faz é pouco. Por tanto aprendizado, acabei descobrindo que é melhor eu cuidar mais da minha vida e menos da dos outros. Não quero morrer santo, quero morrer feliz.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Postado por Ilana Aguiar às 18:43 0 comentários
Não quero ser brisa, rede, água morna ou coisa alguma que lhe traga repouso. Quero mesmo é ser a pedra no seu sapato, homem. Ser uma coisa pequena que toma toda a sua atenção. Quero ser dor de dente palpitante, farpa que entrou debaixo da unha, espinha interna e inflamada. Quero ser aquele choque agoniante e demorado que não se sabe de onde vem e quando vai passar. Quero ser seu desconforto, sua ferida exposta, seu calafrio. Fazer-lhe insone, infame, enxame barulhento. Traga aqui sua paz, seu sono, seu arrasto, e joga nessa lixeira do lado da minha cômoda. Venha aqui para a minha cama que eu lhe mostro a graça de se estar inseguro nos braços de uma mulher inquietada pelo desejo de lhe ver perdido no espaço que cabe entre esse período sem pausa para retomada de fôlego e lábios sedentos pelos seus.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Postado por Ilana Aguiar às 15:22 0 comentários




Quero ser leve como um pássaro , não um pássaro comum , quero ser como um pássaro de papel , daqueles sabe? Dobrado, dobrado e dobrado, Que ainda sim consegue voar.
Postado por Ilana Aguiar às 13:38 0 comentários
Não sei se fico mais triste por quem é atacado ou por quem ataca, a realidade dos dois é muito triste. Mas acho que fico mais sentida por quem ataca. O atacado tem a chance de se levantar, tem a ajuda de quem o quer bem. Já quem ataca tende a ficar sem ninguém, sentindo felicidade em atacar quem só faz o bem, sozinho.

- Toda manhã.

Postado por Ilana Aguiar às 12:55 0 comentários
Toda manhã tem uma musicalidade infinita. O barulho dos carros, das motos e da gente esquisita. Toda manhã é a agonia de ter que enfrentar um brutal dia, mas quem disse que tem que ser brutal? Sorria e pense: “Um novo momento, um novo fragmento, uma nova melodia… Dessa irei tirar a insatisfação da passada, dessa irei recomeçar, dessa irei aproveitar todos os acordes e se nada der certo, amanhã tem outra melodia, talvez até melhor que hoje.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Postado por Ilana Aguiar às 19:45 0 comentários
Quero ser leve como um pássaro , não um pássaro comum , quero ser como um pássaro de papel.Dobrado, dobrado e dobrado, Que ainda sim consegue voar.
 

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