sábado, 3 de dezembro de 2011
- Toda manhã.
Toda manhã tem uma musicalidade infinita. O barulho dos carros, das motos e da gente esquisita. Toda manhã é a agonia de ter que enfrentar um brutal dia, mas quem disse que tem que ser brutal? Sorria e pense: “Um novo momento, um novo fragmento, uma nova melodia… Dessa irei tirar a insatisfação da passada, dessa irei recomeçar, dessa irei aproveitar todos os acordes e se nada der certo, amanhã tem outra melodia, talvez até melhor que hoje.
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