Saiu pela rua pra beber á tempestade , comer o vento . Amanhã há de ser outro dia , de sonho , fantasia e seus olhos como sempre incendiando de desejo , me bolindo por dentro , apertando meu peito , fazendo-me confessar , que á casa foi sempre sua e aquela flor não murchou. Ah! minha bela sinto falta desses beiços formados do teu rosto mimoso feito folhas de Jasmim. Ter-me cativo , então me faz deitoso.Meu bem , com você sou quase um lânguido , continua arrepiando-me as carnes e o cabelo. Dai-me agora um samba novo , um tom alto , um bem tal mau ordenado , só pra mim [...] Descansa sua alma na minha . Oh! eu não quero levar comigo a má impressão do amor. E quem sou eu para falar de amor , se o amor me consumiu ?
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
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