Página em branco, arrepio na nuca, olho pesado e dedos soltos. Uma tarde ouvindo o silêncio rende em uma noite acordada ouvindo o barulho oco da chuva. A disposição da alma faz um ritmo forte que joga a calma ao longe. A perturbação é essência da poesia e da coesão de dor. Quem tem pressa não saboreia o doce, só o amargo.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
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