Reciclar a neurose. Caminhar entre estranhos no qual alguns acham-se santos. Meu neurônio entra em êxtase , e talvez desconectado da realidade.
Somos mortais livres , mas aprisionados pelo medo. Dormimos acordados viajando no mundo onde desconhecemos se estamos vivos ou mortos.
A mesa esta farta e vazia ao mesmo tempo , de amor , respeito , valores. Vivemos insatisfeitos cronicamente. Estamos infectados mentalmente , e enfiados em buracos imagináveis escodendo nosso inverno emocional. É o acaso que nos convidam a pensar em nossa própria insensatez.
Eu me vejo. Sinto-me soterrada.
Parem, parem!
Silêncio de nós mesmos
Devoradores da estupidez
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
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