Quando chega a noite é festa no meu interior.Vejo o brilho do luar da janela e ninguém me ver. Admiro as cores da vida em ré maior, quase nunca vejo dó. Observo, persevero e conservo em algum lugar, de um lugar. Posta ao sol, posta as chuvas e os ventos e eu vou vivendo rodeada de vermes nojentos jogados ao tormento. Gritos de triunfos e gritos de alegria que cabem em poesias. Hey! Sou má como as "Cobras", e ainda acham que sou feita de mel. Enganam-se!. Mesmo sem ar, sem luz, sem razão, tenho sempre o céu como um teto incendiando-me.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
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